TERMINA GIRA de

JAIRO RESTREPO RIVERA por ITALIA

próxima parada OCTUBRE 2013

HIDALGO MEXICO

Jairo Restrepo en Octubre

¡Ya podéis inscribiros a los dos esperados cursos que dará este otoño Jairo Restrepo en la Península Ibérica!

Aprende cómo funciona la vida del suelo, la nutrición de las plantas, los intercambios entre micro y macroorganismos, materia orgánica y minerales… Teoría y práctica aplicable directamente a tus tierras, a bajo coste y… sobre todo, ¡sabiendo qué haces y por qué lo haces!

19 al 21 de Octubre en Murcia

(fin de semana teório + lunes práctico opcional)

24 al 27 de Octubre en Extremadura

(4 días, incluye Cromatografía)

Más info sobre Jairo y su trabajo en: www.lamierdadevaca.com

NOVEMBRO ORGANICO 21 a 24 de Nov em ITAJAI - UNIVALI

https://www.facebook.com/events/651209054891547/?ref=ts&fref=ts

INSCRIÇÕES no link

https://docs.google.com/forms/d/1ugM7ZjhgKmgYn7JpeAqIZ6Ao9T6TSNgeOIVOLRRvFOs/viewform

NOVEMBRO ORGÂNICO

gira de JAIRO RESTREPO RIVERA pelo sul do BRASIL

Bage RS Instituto de Permacultura dos Pampas IPEP

dias 13 a 17 de novembro

Rio do Sul SC

dia 19 de Novembro
Agricultura Orgânica:visão e ferramentas praticas para regenerar a  saúde e a fertilidade dos solos
Processos de Transição

Itajai SC

dias 21 a 24 de Novembro

AGRICULTURA ORGÂNICA: Remineralização e regeneração da saúde dos solos , Microbiologia e a técnica da Cromatografia de Pfeiffer

La Red de Permacultura del Sureste Ibérico organiza el 

TALLER DE AGRICULTURA ORGÁNICA, BIOFERTILIDAD y MICROBIOLOGÍA DE SUELOS 

con Jairo Restrepo

Visión y herramientas prácticas para regenerar 
la fertilidad de tus suelos

Temas a tratar de forma práctica y teórica:

Remineralización de suelos,

 Nutrición biodisponible para los cultivos, 

Compostaje rápido para construir suelo,

 Reproducción de Microorganismos nativos,

 Caldos minerales fríos y calientes.

fechas:

19, 20 y 21 de Octubre en Murcia

22 de Octubre conferencia gratuita - Alicante

 24 al 27 de Oct. en Extremadura (1 día más sobre Cromatografía)

Idioma del curso: Castellano. 
Plazas limitadas. No te quedes sin la tuya, ¡apúntate ya haciendo tu inscripción!

Cómo pagar la inscripción: Hacer un ingreso del total (ya sea 100 o 120€) a la siguiente
cuenta, indicando en el concepto: CURSO-AR_NOMBRE Y APELLIDO.

Una vez hecho esto contactar por teléfono o por e-mail.
Cuenta Triodos Bank:
Titular: Carlos Pons
Nº Cuenta: 1491 0001 20 1009156827
IBAN: ES86 1491 0001 2010
BIC: TRIOESMMXXX

Nota: La Red de Permacultura del Sureste Ibérico organiza este curso sin ánimo de lucro, los posibles excedentes que se generen después de cubrir todos los gastos irán destinados al fondo de la asociación para continuar nuestras actividades de transformación social a través de la Permacultura.

Cómo llegar: CEAMA Murcia, Paraje La Rafa s/n, 30180 Bullas (Murcia)

Mapa en: http://www.ceamamurcia.com/

Teléfono: 968 657 080

Horarios de autobuses Murcia-Bullas: http://www.bullas.es/transporte.php

Os enviaremos una lista de participantes indicando el origen 

para que compartáis viajes.

Alojamiento: Cada persona se gestiona su propio alojamiento. Hay varias opciones,todas en el mismo complejo donde se realiza el curso. Existen descuentos para las personas que participéis en el curso, mencionadlo a la hora de pedir presupuesto y hacer la reserva.

- Camping “La Rafa”

http://campinglarafa.webnode.es/
Teléfono: 968 654 666 / 697 705 023
- Albergue Bullas
http://alverdes.es/?page_id=34
Teléfono: 968 069 202
- En el mismo CEAMA, apartamentos Bioclimaticos
http://www.ceamamurcia.com/
Teléfono: 968 657 080

Comidas:

Estamos trabajando para proponer un catering ecológico y económico con opción vegetariana al menos para los mediodías. Nos comunicaremos con tiempo para ver quién quiere reservar esta opción. Muy cerca hay varios Restaurantes que ofrecen menús y bocadillos. Existe un comedor a disposición para la gente que se trae comida hecha.

La revolución empieza en el suelo!

CONTENIDOS DEL CURSO:

Introducción: 
Una visión al rescate de la forma de hacer agricultura. Más de 30 años de movimientos campesinos de Latinoamérica y las herramientas que vienen utilizando.

• Biofertilidad. Herramientas para la regeneración, biofertilizantes y harinas de rocas;
• La nutrición de los cultivos como herramienta para prevenir plagas y enfermedades;
• Teoría y práctica de la trofobiosis;
• Como regenerar nuestros suelos. La propuesta de las 3 M’s: Minerales, Microorganismos y Matéria Orgánica;
• - Uso de harina de rocas para remineralización;
• Cómo fabricar biofertilizantes adaptados y Caldos minerales fríos y calientes;
• Compostaje rápido para construir nuevo suelo (Bokashi);
• Como autoproducirse insumos y fitosanitarios para huerta y frutales reduciendo el uso del cobre;
• El uso de microorganismos para la regeneración de la fertilidad de los suelos y por la lucha contra plagas y enfermedades;
• - Como autoproducirse microorganismos nativos.

L’agroecologia spiegata dall’esperto. A Martignano, seminario sulle tecniche di coltivazione 17 SETTEMBRE

L’agroecologia spiegata dall’esperto

Periodico lecceprima.it

MARTIGNANO – Il pomeriggio di domani, a Martignano, si svolgerà all’insegna dell’agricoltura rigenerativa e sociale. Tecnica e strumenti, prima di tutto, per lanciare l’agroecologia. Ossia quella disciplina che crea un mix tra le pratiche colturali tradizionali e le moderne conoscenze tecnico scientifiche. Durante l’iniziativa sarà illustrata la preparazione di fertilizzanti fogliari e da cumulo, di soluzioni minerali per la difesa delle piante e di complementi alimentari per la zootecnica, con l’obiettivo di individuare assieme agli agricoltori e agli allevatori, soluzioni pratiche per la produzione di alimenti sani e di qualità a costi sostenibili.

MARTIGNANO – Il pomeriggio di domani, a Martignano, si svolgerà all’insegna dell’agricoltura rigenerativa e sociale. Tecnica e strumenti, prima di tutto, per lanciare l’agroecologia. Ossia quella disciplina che crea un mix tra le pratiche colturali tradizionali e le moderne conoscenze tecnico scientifiche.

Durante l’iniziativa sarà illustrata la preparazione di fertilizzanti fogliari e da cumulo, di soluzioni minerali per la difesa delle piante e di complementi alimentari per la zootecnica, con l’obiettivo di individuare assieme agli agricoltori e agli allevatori, soluzioni pratiche per la produzione di alimenti sani e di qualità a costi sostenibili.

Pagina de JAIRO RESTREPO RIVERA

             Conheçam a historia e a vida de JAIRO RESTREPO RIVERA caminhos e vivências com camponeses e produtores rurais, uma trajetória ética de Respeito à vida em todas as suas dimensões.
            O projeto familiar e as etapas de adequação do terreno, plantio e práticas, um futuro centro de capacitações.

       http://lamierdadevaca.com/web/

IMAGENS do curso na ITALIA SETEMBRO 2013

UNIVERSIDADE no BRASIL quebra de paradigma.....em ritmo de mudanças

MUDANÇAS NA UNIVERSIDADE

após curso de Agricultura Orgânica e Microbiologia

Em ABRIL de 2013 estiveram conosco, na UNIVALI ( Fundação Universidade do Vale do Itajaí), campus Itajaí/SC, o Eng. Agr. JAIRO RESTREPO RIVERA e o Eng. Agr. J. IGNACIO SIMON SAMORA em um curso teórico e prático de Agricultura Orgânica e Microbiologia dos Solos, formando uma parceria da universidade com Fundação PRAIA VERMELHA, o Projeto NOVA OIKOS e Associação TETOVERDE.

Técnicos, agrônomos, estudantes e público em geral compartilharam, durante 6 dias intensos,  muito conhecimento, além dos exemplos e práticas desenvolvidos em vários continentes pelos consultores.

A universidade já adotava práticas orgânicas: trabalho realizado pelo Setor de Jardinagem, tais como: proibição de capinas químicas, uso de insumos orgânicos, introdução de vegetação nativa, compostagem de folhas e restos de poda. Entretanto, a CAPTURA de MICRORGANISMOS do BOSQUE (CMB), MULTIPLICAÇÃO e SILAGEM trouxe um incremento às atividades. Somadas às sugestões de J. RESTREPO com o biofertilizante de abóbora, a compostagem com materiais disponíveis no local e a produção do BOKASHI, um universo de possibilidades se abriu.

Com o apoio dos restaurantes do campus iniciou-se a coleta de insumos, como as cascas das frutas e das hortaliças. Neste material, triturado e transformado em pilhas de compostagem, acrescentamos biofertilizante de abóbora + CMB + fermento biológico + farelo de arroz + melaço, dentro das proporções sugeridas, resultando em um excelente adubo, o BOKASHI.

Fig. 1. Resíduos orgânicos : cascas e restos de hortaliças 

As amostras das pilhas deste adubo foram coletadas e aplicadas às técnicas da Cromatografia de Pfeiffer, que avalia a QUALIDADE dos solos, dos compostos e dos alimentos. Todos estes conhecimentos foram compartilhados no curso. Todos os ensinamentos os engenheiros JAIRO RESTREPO e IGNACIO SIMON são um compilado de técnicas a serem adaptadas ao lugar, as disponibilidades e as necessidades, seja de um sitio rural orgânico, de um espaço urbano ou de uma universidade, que deve ser o exemplo de práticas ecologicamente corretas.

Fig. 2. Resíduos triturados

Falar em SUSTENTABILIDADE e DECRESCIMENTO ECONÔMICO implica compreender princípios e processos: Grandes volumes de resíduos orgânicos, hoje são tidos como problema. Entretanto, se compostados e devidamente manejados, se transformam em insumos. É o caso do fertilizante orgânico do tipo Bokashi, que retorna aos jardins e viveiros fechando o ciclo de produção e consumo, sem externalizações. Um espiral de rendimento se forma e transforma o lugar.

Fig.3. Pilhas de compostagem - BOKASHI

Agora teremos o NOVEMBRO ORGÂNICO com a vinda de JAIRO RETREPO RIVERA ao Instituto de Permacultura dos Pampas – IPEP, em BAGÉ - RS, dos dias 13 a 17 de novembro, seguido de uma visita à Santa Catarina: em Rio do Sul, no dia 19 de novembro, em uma conferência com inicio as 8h até as 17h, e novamente em ITAJAÍ, na UNIVALI com curso teórico e prático de 21 à 24 de novembro.

Fig.4. Jardins do campus ITAJAI- UNIVALI

Aproveite a oportunidade de vivenciar as práticas, e transformar “resíduos” em insumos orgânicos. A  agricultura, tanto no campo como na cidade, é baseada nos mesmos princípios: a valorização da Vida. Através da Remineralização e revitalização das comunidades de microrganismos do solo para produção de alimentos saudáveis, viveiros de mudas, hortas e jardins comestíveis, tudo orgânico, econômico e com muita diversidade.

É no cotidiano das nossas tarefas que se faz a diferença.

Fig.5. Jardins do campus ITAJAÍ- UNIVALI

ITALIA

Jairo Restrepo Rivera

14 e 16 de SETTEMBRE

 18 de SETTEMBRE

NOVEMBRO ORGÂNICO - BRASIL

Curso Agricultura Orgânica

JAIRO RESTREPO RIVERA

                                    Agenda:

BAGE- RS  IPEP 13 a 17 nov

RIO do SUL- SC  19 nov

ITAJAI - UNIVALI 21 a 24 nov

A agricultura orgânica é a área que combina teoria e práticas culturais tradicionais com conhecimentos técnicos e científicos modernos, e seu objetivo é levar após produtores  soluções práticas para a produção de alimentos saudáveis ​​e de qualidade.

Através da observação direta no campo, da otimização da mecanização e preparação de compostos com os produtos disponíveis do lugar, contribuir com a nutrição do solo e das plantas. 

Disponibiliza as  ferramentas práticas para melhorar a qualidade do solo e da produtividade das propriedades rurais e sítios urbanos dedicados a produção de alimentos , eliminando o uso de produtos químicos e reduzindo os custos de produção.

Liberdade de Insumos  e  Soberania Alimentar! 

Assegurar a vida e  a fertilidade dos solos é o desafio do manejo orgânico. Incrementar os processos biológicos que permitam a reciclagem contínua dos nutrientes, no lugar de introduzir fórmulas solúveis, a partir de recursos disponíveis na propriedade, remineralizamos os solos com Pó de Rocha misturada a diferentes tipos de biomassa. 

O pó de rocha dinamiza a atividade biológica e acelera os processos. A liberação dos nutrientes realiza-se a partir dos ácidos orgânicos produzidos pelas plantas e pelos microrganismos, logo um processo que ocorre na presença  de microrganismos.

Pó de rocha não é um insumo a ser substituído, apresenta baixa solubilidade e necessita da presença dos microrganismos para ser disponibilizado. Favorecer a liberação dos nutrientes nos ciclos biogeoquímicos utiliza-se a elaboração dos compostos tipo “bocashi” que é uma mistura de esterco de vaca fresco, biomassa disponível no lugar, pó de rocha, melaço, partes de terra. A medida que ocorrem os estágios da fermentação, ácidos orgânicos são liberados agindo e disponibilizando os nutrientes e construindo a biofertilidade dos solos.



Conteúdo dos cursos:

BRASIL com NOVEMBRO ORGANICO

Eng Agr.JAIRO RESTREPO RIVERA

BAGE- IPEP  13 ao 17 de Novembro

RIO do SUL - SC  19 de Novembro

ITAJAÍ  21 a 24 de Novembro

“A Agricultura Orgânica é entregar-se a tarefa de desenterrar e resgatar o velho paradigma (não esgotado) das sociedades agrárias que praticavam e proporcionavam durante muito tempo a autodeterminação dos alimentos de suas comunidades, a partir do desenho de autênticos modelos de empreendimentos familiares rurais, onde com conjugam a sabedoria e as habilidades para garantir a sustentabilidade e o respeito pela natureza, esta mesma agricultura, é muito mais que uma simples revolução de técnicas agrícolas de produção. È a formação pratica de um movimento espiritual, de uma revolução  para mudar a forma de viver dos seres humanos”.(RESTREPO,2007)

A proposta da Agricultura Orgânica é antes de tudo:

 INDEPENDÊNCIA de INSUMOS EXTERNOS, 

VIDA SAUDÁVEL ao produtor e consumidores 

e  SOBERANIA ALIMENTAR.

JAIRO RESTREPO RIVERA

gira por ITALIA

MIERCOLES 11 - JUEVES 12 Y VIERNES 13 – SEPTIEMBRE

La COOPERATIVA SOCIALE INTEGRATA ASSALTO AL CIELO

y RESISTENZA CAMPESINA

presentan

TIERRA, TRABAJO Y LIBERTAD

Curso teorico-practico de formaciòn sobre la Agricultura Regenerativa y Solidaria

Parte1: preparaciòn de fertilizantes de las hojas, metodos de compostaje y soluciones minerales para la defensa de las plantas.

DEAFAL ITALIA www.agricolturaorganica.org/

DEAFAL

Corsi di Agricoltura Organica

Eng Agr. JAIRO RESTREPO RIVERA

Acli Terra del Trentino in collaborazione con la Strada della Mela e dei sapori delle Valli di Non e di Sole, Associazione Amici della Terra e Associazione Futuro Sostenibile organizza uma

Giornata introduttiva

all'Agricoltura Organica

domenica 8 settembre 2013

a Sarnonico(TN) presso il

Centro sportivo in Via S. Lorenzo 4

L’Agricoltura Organica è una disciplina teorico-pratica che combina pratiche colturali tradizionali con le moderne conoscenze tecnico-scientifiche; il suo obiettivo è individuare con gli agricoltori soluzioni pratiche per la produzione di alimenti sani e di qualità.

Attraverso l'osservazione diretta in campo, l'ottimizzazione della meccanizzazione e la autopreparazione di composti naturali per la nutrizione del suolo e delle piante, vengono forniti agli agricoltori strumenti pratici per migliorare la qualità dei suoli e la produttività dell'azienda eliminando l'uso di sostanze chimiche e abbassando i costi di produzione.

Il relatore dell’incontro sarà: l'agronomo e ricercatore colombiano

Jairo Restrepo Rivera.

Programma del seminario

- 8.30 Ritrovo presso la sala pluriuso del Centro sportivo di Sarnonico

- 9.00 Introduzione ai principi dell'agricoltura organica

- 12.30 pranzo in compagnia

- 14.00 trasferimento in campo per la preparazione del biofertilizzante fogliare

- 16.00 Confronto in campo tra i partecipanti

I costi dell’iniziativa sono sostenuti da Acli Terra. I partecipanti dovranno farsi carico del costo del pranzo.

Informazioni e iscrizioni

Acli Terra del Trentino Trento Via Roma, 57 tel. 0461 277277 e-mail acliterra@aclitrentine.it

Strada della Mela e dei Sapori Cles Via Lorenzoni, 27 tel. 366 2091556

e mail info@stradadellamela.it

Amici della Terra Aldo Faccinelli cell. 347 1662990

Futuro Sostenibile Giuliano Pezzini cell. 340 7183988

Deafal ONG Milano Via Angera, 3 tel. 02 67574326 e-mail info@agricolturaorganica.it

Il Seminario è organizzato con il supporto tecnico di DEAFAL ONG

(Delegazione Europea per l’agricoltura famigliare di Asia, Africa e America Latina)

Jairo Restrepo Rivera

Nato in Colombia e naturalizzato in Brasile. Laureato in Agraria all´Università Federale di Pelotas nello stato brasiliano di Rio Grande del Sud (1984). Ha tre specializzazioni post-laurea: Ingegneria della sicurezza sul lavoro in agricoltura (Brasile, 1987), Ecologia e risorse naturali (Brasile, 1989) e Agroecologia (Costa Rica, 1992).

Ha partecipato a 28 corsi internazionali di aggiornamento e perfezionamento sull’agricoltura organica.

Da trent’anni lavora a livello internazionale sull’agricoltura organica e sullo sviluppo rurale sostenibile, ha pubblicato quaranta lavori scientifici e articoli tecnici. Negli ultimi cinque anni ha scritto e pubblicato quattordici libri sull´agricoltura biologica, sui pesticidi naturali, sui biofertilizzanti e sulla rimineralizzazione dei suoli.

Ha realizzato in tutto il mondo più di cinquecento conferenze sui temi dell´agricoltura organica, della protezione ambientale, del riciclaggio e dello sviluppo rurale sostenibile. Ha collaborato con trentasette Università e Istituti di ricerca in America Latina e nei Caraibi, dove ha anche lavorato come consulente tecnico di governi, ministeri e  parlamenti.

Negli ultimi quattordici anni ha lavorato come fondatore, formatore e consulente permanente di varie ONG, fondazioni e programmi di cooperazione internazionale in Brasile, Guatemala, Messico, El Salvador, Honduras, Nicaragua, Costa Rica, Cuba, Panama, Colombia, Ecuador, Perù, Bolivia, Argentina, Uruguay e Cile. In tutti questi paesi vengono pubblicati i suoi lavori e i suoi articoli. Come consulente delle Nazioni Unite ha lavorato per l’UNESCO (Panama); ILO (Costa Rica, Panama, Honduras, Guatemala e Cuba); FAO (Cile e Brasile); PNUD (Panama e Brasile); OMS/OPS

(Brasile).

Titoli dei libri pubblicati

• EL SUELO, LA VIDA Y LOS ABONOS ORGANICOS (pubblicato in Nicaragua, Colombia e Cuba)

• LA IDEA Y EL ARTE DE FABRICAR LOS ABONOS ORGÁNICOS FERMENTADOS (pubblicato in Nicaragua, Colombia e Cuba)

• LOS VENENOS, DEL INVENTO AL USO Y DE LA MUERTE A LA VIDA (pubblicato in Nicaragua e Cuba)

• LA MEJORA CAMPESINA “UNA OPCION FRENTE AL FRACASO DE LAS GRANJAS INTEGRALES” (pubblicato in

Nicaragua e Cuba)

• LA TEORÍA DE LA TROFOBIOSIS (pubblicato in Nicaragua, Colombia e Cuba)

• LA LUNA, EL SOL NOCTURNO EN LOS TRÓPICOS Y SU INFLUENCIA EN LA AGRICULTURA (pubblicato in Nicaragua, Colombia, Mexico e Honduras)

• EL CAFÉ ECOLÓGICO (pubblicato in Guatemala)

• FABRICACION DE ABONOS ORGANICOS FERMENTADOS Y BIOFERTILIZANTES FOLIARES (pubblicato con l’IICA in Costa Rica)

• AGRICULTURA ORGÁNICA: UNA TEORÍA UNA PRÁCTICA (pubblicato in Colombia e Messico)

• COMO PREPARAR CALDOS MINERALES PARA CONTROLAR DEFICIENCIAS NUTRICIONALES Y ENFERMEDADES EN LOS CULTIVOS (pubblicato in Colombia e Mexico)

• BIOFERTILIZANTES PREPARADOS Y FERMENTADOS A BASE DE MIERDA DE VACA (pubblicato in Colombia e

Messico)

• LA REMINERALIZACIÓN DE LOS ALIMENTOS Y LA SALUD A PARTIR DE LA REGENERACIÓN MINERAL DEL SUELO (pubblicato in Colombia, Brasile e Honduras)

• HARINA DE ROCAS Y LA SALUD DEL SUELO AL ALCANCE DE TODOS (pubblicato in Colombia, Brasile e Honduras)

• EL ABC DE LA AGRICULTURA ORGANICA Y PANES DE PIEDRA (pubblicato in Colombia, Nicaragua, Brasile, Mexico e Honduras)

site

Taller de Agricultura Orgánica y Microbiología de Suelos, 

con Jairo Restrepo y Nacho Simón

Artículo que ha escrito Mónica de Blog Disidente, un potente resumen del curso que tuvo lugar en el centro Los Robles del Valle de Mena con Jairo Restrepo y Nacho Simón. Es un excelente escrito para compartir con gente a quien queráis que le pique la curiosidad, pues incluye conceptos clave e ideas “para pensar”… ¡además de permitirnos saborear de nuevo la experiencia a quienes tuvieron la oportunidad de atender alguna charla o curso de estos dos maestros! Pronto colgaremos fantásticas fotos de esta gira… (fuente: RegenAG Agricultura Regenerativa,publicado 6.set.2013)

El pasado mes de junio tuve la suerte de poder asistir al Taller de Agricultura Orgánica y Microbiología de Suelos que se celebró entre los días 21 y 23 en la Residencia Los Robles en Villasante, en el Valle de Mena (Burgos). Esta Residencia realiza un trabajo social tremendo, y su maravillosa entrega y hospitalidad proporcionaron el marco perfecto para este taller, organizado por Agricultura Regenerativa Ibérica, una red que lleva varios años trabajando duro para acercar a nuestras latitudes a un grupo de expertos procedentes de todo el mundo de los que no mucha gente ha oído hablar (no suelen salir en la televisión), pero que a través de internet y del boca a oreja están iniciando una revolución pacífica y silenciosa en la agricultura. Esta nueva —y a la vez vieja— agricultura es ya un medio de vida digno para miles de agricultores y ganaderos de todo el mundo, una fuente de salud para muchos consumidores, y un soplo rejuvenecedor para este maltratado planeta. Sin sustancias tóxicas, sin experimentos de biotecnología de consecuencias desconocidas, y sin monopolios ni grandes multinacionales.

El taller al que asistí formaba parte de una amplia gira de casi un mes de duración en la que los profesores de agronomía Jairo Restrepo y Nacho Simón visitaron varias ciudades de la península ibérica siguiendo un apretado calendario de charlas gratuitas, mesas redondas, y cursos. Aunque hacía un tiempo que conocía la actividad de la organización y a algunos de sus integrantes (Darren Doherty y Joel Salatin), en el pasado me había centrado más en el manejo holístico y las granjas polifacéticas, y desconocía por completo la actividad de Jairo y Nacho. Así que acudí a este curso con mucho interés, mucha ilusión por aprender cosas nuevas, y sin saber lo que me esperaba. Pues bien, mis expectativas se cumplieron con creces. Pero hablemos de los verdaderos protagonistas de esta historia.

Nacho Simón es un ingeniero agrónomo mexicano, un hombre entrañable y muy divertido. Al escucharle en seguida se hace evidente que Nacho lucha por algo más que por la conservación de la tierra y por la ecología. Nacho Simón también lucha por la supervivencia de los pueblos indígenas de Latinoamérica, por sus culturas, sus idiomas, y sus costumbres agrícolas. Y por evitar que un puñado de grandes empresas multinacionales se lucren vendiendo a los campesinos insumos agrícolas que no solo no necesitan, sino que además envenenan sus tierras y a sus gentes y cuestan un dinero que no tienen.

Jairo Restrepo es también ingeniero agrónomo, en este caso procedente de Colombia y afincado en Brasil. Jairo resulta más difícil de describir que Nacho, por su naturaleza más rebelde y su talante claramente transgresor. A Jairo le gusta que la audiencia piense y se replantee las cosas, no le gusta dárselo todo masticado. Aunque hay una cosa que queda bien clara en seguida: su profunda crítica a la institución educativa por excelencia, la universidad. Jairo opina que la universidad no te permite pensar universalmente, sino que te lobotomiza. Como alguien que ha seguido durante años la ruta educativa convencional, creo que a Jairo no le falta razón, sobre todo cuando nos cuenta que a los ingenieros agrónomos se les enseña en la universidad a vender al campesino lo que la industria le quiera ofrecer. Vamos, que los convierte en poco más que comerciales de la industria agrícola. Nada que ver con la labor que Jairo y Nacho llevan a cabo en l

Latinoamérica, donde enseñan a los campesinos a producir en sus propias fincas, y con materias primas accesibles y baratas, los abonos, fertilizantes, inoculantes, tratamientos para semillas, e incluso análisis del suelo que se necesitan para obtener unos cultivos de calidad inmejorable.

Uno de los conceptos más chocantes sobre los que se habló largo y tendido durante el taller es que el negocio de la agricultura ecológica no es más que eso, un negocio. Para los que hemos decidido apostar por este tipo de agricultura a pesar de que sus productos cuestan más dinero y son más difíciles de conseguir, esta afirmación puede ser difícil de asimilar. Si ese es tu caso sigue leyendo y quizás cambies de opinión. El argumento de Nacho y Jairo es que la agricultura ecológica a gran escala, con sus certificaciones y sus insumos ecológicos, además de favorecer la corrupción, el control de las grandes empresas y las mafias locales, no ofrece una solución duradera al problema de la agricultura convencional basada en sustancias químicas. Solo es un parche. El motivo es que funciona en base al mismo paradigma que la agricultura convencional. En lugar de insecticidas utiliza bio-insecticidas, y en lugar de herbicidas, bio-herbicidas. Pero esas sustancias siguen teniendo el mismo objetivo que las utilizadas por la agricultura convencional, el de aniquilar insectos o plantas. En palabras de los profesores, es como preguntarle a alguien si quiere morir de una pedrada o de una cuchillada.

En la agricultura ecológica comercial, tal y como tiende a ser aplicada en la actualidad, lo único que hacemos es cambiar la forma de matar. Pero la raíz del problema no está en cómo matamos a este bicho, o a esa planta. El problema está en que estamos utilizando un paradigma incorrecto. En el paradigma actual entendemos la vida como si fuera algo mecánico, y por lo tanto la dividimos en partes, ocupándonos de ellas por separado como si no estuvieran relacionadas. ¿Que este insecto se come mis cultivos? Pues me lo cargo. ¿Que esta hierba compite por los nutrientes que necesitan mis plantas? A por ella. (Eso no significa que no haya pequeños productores ecológicos haciendo todo lo posible por reducir la necesidad de utilizar pesticidas y herbicidas “ecológicos”, que los hay). Un ejemplo de esta mentalidad es la mal llamada maleza o mala hierba, rebautizada por Nacho y Jairo como “bueneza”. Estas insidiosas plantitas que llevan por la calle de la amargura a millones de agricultores, y “justifican” el uso de herbicidas altamente contaminantes, también cumplen importantes funciones en el ecosistema de cualquier explotación agrícola. Nos ayudan a mantener el suelo cubierto para que no pierda humedad ni materia orgánica y extraen con sus profundas raíces los minerales de las capas más inaccesibles del suelo. Y también sirven para identificar las características de los suelos donde crecen espontáneamente.

Aunque la agricultura ecológica empezó con las mejores intenciones y representa una clara mejoría respecto a la agricultura química, Jairo y Nacho nos proponen ir más allá. Si queremos cultivar tierras fértiles, sin plagas y sin “malas” hierbas que haya que destruir, debemos cambiar el paradigma. Debemos considerar que los ecosistemas funcionan como un todo. Y en el todo hay que incluir al suelo, con sus microorganismos, su materia orgánica, sus minerales, las raíces de las plantas, y a lo que está por encima: el agua, el clima, las hojas y tallos de las plantas, y los animales, incluyendo insectos, aves y demás criaturas (todas ellas cumplen una función en el todo). Cualquier problema que sufra un cultivo o un animal se debe a un desequilibrio nutricional, esa es la raíz del problema – y es ahí donde podemos intervenir aplicando un conocimiento científico de esas necesidades nutricionales óptimas y sus distintos remedios. Y no solo eso, sino que los productos de la agricultura, los alimentos, deberían estar al alcance de todos los bolsillos.

Por eso un aspecto importante del taller fueron las sesiones prácticas en las que aprendimos a elaborar nosotros mismos toda una serie de elementos que sirven para mejorar la fertilidad de nuestras tierras rápida y eficazmente, y sin apenas gastar dinero. Los ingredientes necesarios son “low-tech” y accesibles a todo el mundo: mierda de vaca (estos profesores no utilizan eufemismos cuando hablan), harina de rocas (roca en polvo), cenizas, harina de huesos, residuos de la producción de alimentos como la melaza y la cascarilla de arroz, levadura, agua, y en algunos casos, componentes más exóticos como microorganismos capturados en el bosque (¡resulta fascinante aprender a conocer la microbiología que nos rodea!). El objetivo, aportar a la tierra una dosis masiva de microorganismos y minerales que las plantas puedan utilizar para crecer con un sistema inmunitario fuerte y un vigor envidiable, minimizando a la vez los gastos de producción y por tanto el precio final del producto.

Y es que, si tuviera que quedarme con uno solo de los conceptos que aprendimos en este curso, me quedaría con el siguiente: Que son los microorganismos del suelo los que, a través de sus funciones metabólicas, transforman los minerales en sustancias que las plantas pueden absorber. Es decir, que las bacterias hacen posible que las plantas que cultivamos sean nutritivas y a la vez resistentes a las plagas. Si seguimos empeñados en aportar solo tres minerales a nuestros cultivos (el famoso NPK) y en esterilizar nuestros suelos con sustancias químicas como el glifosato, que los transforman en un medio hostil a la vida microbiana beneficiosa, no es de extrañar que cada vez experimentemos más plagas, menores rendimientos, e inquietantes contaminaciones en los cultivos. Por el contrario, si les damos a las plantas lo que necesitan (suelo fértil, luz y agua), y trabajamos de acuerdo con su naturaleza, no con nuestra conveniencia, podremos conseguir rendimientos que harían palidecer a cualquier cultivo transgénico y a cualquier plantación industrial. El conocimiento necesario para conseguirlo existe y está a nuestra disposición, solo tenemos que atrevernos a salir de nuestra zona de confort.

Sé que todo esto es difícil de creer, y que va en contra de muchas ideas preconcebidas. Lo mejor que puedes hacer para averiguar si te estoy vendiendo la moto o si se trata de algo verídico e interesante, es participar en alguno de los eventos que organiza Agricultura Regenerativa Ibérica. Estos eventos van desde reuniones informales hasta cursos, talleres y charlas, y están ocurriendo por toda la península. En el peor de los casos, conocerás a un montón de gente maravillosa. En el mejor de los casos, puede que descubras un mundo nuevo donde es posible compaginar el beneficio económico agrario con la regeneración de la tierra, del campo y de la vida rural. ¿Te animas?